Design como memória: registrando o Habitar Sentidos
- Luisa Sá

- há 19 minutos
- 2 min de leitura
O Habitar Sentidos reuniu marcas, artistas e ambientes distintos em uma experiência única. O design gráfico teve papel central não apenas durante o evento, mas também na forma como ele é lembrado e comunicado depois.

Todas as peças visuais (vídeos, fotos, materiais digitais e impressos) foram planejadas para manter a identidade do evento consistente e reforçar a narrativa da Be Galeria. Cada imagem, cada motion e cada composição gráfica seguiu a lógica da identidade visual criada, garantindo coerência entre a experiência presencial e sua reprodução em outros meios.
O processo de criação teve foco em dois aspectos principais: documentar o evento e comunicar o raciocínio por trás da curadoria. Os vídeos mostram o passo a passo da montagem, a interação entre as marcas e as decisões tomadas para compor os ambientes. Já as peças gráficas e fotografias reforçaram a linguagem visual, registrando detalhes que poderiam passar despercebidos ao público.
Mais do que registrar, o design gráfico funcionou como memória estratégica. Ele permite que a experiência seja revisitada, compartilhada e entendida de forma consistente, mantendo a unidade visual que conecta todos os elementos do evento. A aplicação cuidadosa de tipografia, composição e ritmo visual ajudou a traduzir o processo criativo da Be Galeria e a fortalecer a percepção de marca mesmo depois do encerramento do evento.
No Habitar Sentidos, o design gráfico cumpriu sua função prática e estratégica: organizar informações, comunicar intenções e preservar a experiência, transformando cada peça em extensão do evento e memória visual para o público e para as marcas parceiras.


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