O estilo industrial há muito deixou de ser uma tendência passageira para se firmar como uma linguagem de projeto sólida, especialmente...

Explore como a biofilia transforma o design contemporâneo ao ir além da estética, promovendo bem-estar, equilíbrio e conexão genuína com a natureza. Um convite para criar espaços mais saudáveis e humanizados.

Descubra como unir estética e função no design gráfico, criando peças que vão além da beleza para comunicar com clareza, gerar impacto e construir experiências memoráveis. Neste artigo, exploramos a mentalidade da criatividade com propósito e como aplicá-la no seu processo criativo.

Em um cenário cada vez mais saturado de estímulos visuais, o design gráfico ganha um papel estratégico: não apenas como ferramenta estética, mas como meio de comunicação sensível e intencional. No ambiente digital, onde o tempo de atenção é reduzido e a informação é consumida de forma rápida, projetos gráficos que priorizam clareza, ritmo e coerência visual têm maior potencial de criar conexão com o público.

O porcelanato conquistou seu espaço nos projetos de interiores não apenas por sua beleza, mas porque entrega muito mais do que estética. Ele é resistente, versátil e oferece infinitas possibilidades de personalização. Em uma única escolha, você pode unir técnica, funcionalidade e estilo — com resultados que elevam qualquer ambiente, seja ele residencial ou comercial.

Quem começa a trabalhar com projetos comerciais logo percebe que os espaços nem sempre são generosos — e está tudo bem. Projetar em áreas pequenas exige olhar atento, raciocínio rápido e, principalmente, domínio sobre o layout. O desafio é grande, mas a recompensa também: quando bem resolvido, um espaço reduzido pode se transformar em uma experiência completa para o cliente e um ponto comercial eficiente para o negócio.

Muito mais do que uma prática mística, o Feng Shui é uma ferramenta poderosa de harmonização dos ambientes. Quando integrado ao olhar técnico da arquitetura e do design contemporâneo, ele amplia o propósito do projeto: além de bonito e funcional, um espaço passa a conectar, energizar e equilibrar. Se você é designer de interiores e busca entregar projetos que vão além da estética, entender os princípios do Feng Shui pode ser o seu diferencial. Vamos explorar como isso se a

Em um mundo onde a informação disputa cada segundo da nossa atenção, contar histórias que cativem e  emocionem é uma arte. Mas a arte, por si só, não basta. A forma como a narrativa é apresentada define seu poder de persuasão. Nesse cenário, os elementos visuais emergem como uma ferramenta essencial para potencializar o storytelling, transformando conceitos em experiências memoráveis.

O moodboard é uma das etapas mais importantes no desenvolvimento de projetos de design gráfico e design de interiores. Mais do que uma simples seleção de imagens, ele é uma ferramenta estratégica para traduzir conceitos, alinhar expectativas e guiar decisões visuais.

A cozinha gourmet é o coração da casa para quem ama cozinhar e receber. Mais do que um espaço funcional, ela é pensada para integrar ambientes, valorizar o momento da refeição e proporcionar conforto tanto para quem prepara quanto para quem saboreia. Neste artigo, você vai entender como projetar uma cozinha gourmet equilibrando estética, ergonomia e praticidade.

Se você está começando sua jornada no design de interiores, provavelmente já percebeu que o desafio vai além de criar ambientes bonitos. Gerenciar vários projetos ao mesmo tempo exige organização, foco e uma boa dose de jogo de cintura. Mas a boa notícia é: dá pra fazer isso com leveza! Em nossa experiência, já estivemos no seu lugar. Sabemos como é empolgante (e às vezes um pouco caótico) quando os clientes começam a chegar e os prazos se acumulam.

Imagine caminhar por uma rua movimentada e, entre tantos cartazes, letreiros e vitrines, um símbolo conhecido chama sua atenção. Sem precisar ler uma palavra, você sabe exatamente qual é a marca, o que ela representa e o sentimento que evoca. Isso não acontece por acaso. Esse é o poder de uma identidade visual forte: ela não apenas comunica, mas marca presença, influencia decisões e cria conexões.

Imagine um layout em branco. Nada além do silêncio visual, um espaço de respiro. Agora, imagine esse mesmo layout recebendo elementos aos poucos: uma tipografia que dança sutilmente, um bloco de texto bem alinhado, uma cor que sussurra emoção. O design gráfico, assim como o design de interiores, é mais do que função, é presença. Ele cria atmosferas, traduz intenções e convida à contemplação.

Imagine um espaço mergulhado na penumbra. Agora, imagine o mesmo espaço banhado por uma luz suave, revelando texturas, destacando volumes e aquecendo atmosferas. A iluminação, mais do que um recurso técnico, é poesia aplicada ao design de interiores. É ela quem desperta sensações, define funções e, sobretudo, valoriza cada escolha do projeto.

É fácil se perder no feed. Visual bonito, referência gringa, moodboard de milhões. Mas sabe o que tem mais impacto do que um post com 10 mil curtidas? Uma identidade clara, que posiciona você no mercado certo, para o cliente certo, com a proposta certa. É isso que separa um profissional requisitado de um profissional esquecido.

Em um tempo onde o design se move entre o excesso e a superficialidade, o neobrutalismo ressurge como um lembrete essencial: a forma pode ser crua, o espaço pode ser honesto — e isso não diminui sua força, apenas a revela. Para o designer contemporâneo, ele é mais do que uma estética: é um posicionamento.

Vivemos em um mundo onde tudo comunica — e as cores falam mais do que imaginamos. Elas não são apenas escolhas estéticas. São emoções que vestem os espaços, sensações que moldam nosso dia e reflexos silenciosos do que sentimos, desejamos e até evitamos. A psicologia das cores estuda como diferentes tonalidades despertam respostas emocionais e comportamentais. Azul, vermelho, amarelo… cada cor guarda significados, desperta memórias, provoca reações.

No design, o que não está presente muitas vezes é tão importante quanto o que está. O vazio não é ausência, mas presença intencional. Seja na arquitetura, no design de interiores ou na identidade visual, o espaço em branco carrega significado, orienta a experiência e amplifica o impacto.

Quando alguém fecha um projeto com a Be Galeria, ela não está só comprando um ambiente bonito. Está comprando um espaço que escuta, acolhe e fala com a verdade dela. Está levando para casa ou para o negócio um projeto que sabe o que sente, o que sonha e o que quer viver ali.

Criar é instintivo para muitos designers. Mas liderar pessoas, clientes e decisões estratégicas exige algo diferente: visão, coragem e estrutura. Muitos profissionais chegam a um ponto da carreira em que o talento já não é suficiente. Você precisa formar equipe, atender mais clientes, organizar processos. E, sem perceber, a leveza do criar começa a disputar espaço com a pressão de gerir.