Habitar Sentidos: A exposição que ressignifica espaços e percepções

O Habitar Sentidos é mais do que uma exposição, é um conceito em constante transformação. Criado pela Be Galeria, o projeto nasceu da vontade de ressignificar espaços vazios, dando a eles novas narrativas através da arte, do design e da arquitetura. A ideia é simples e poderosa: tornar o ato de habitar uma experiência sensorial.

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Cada edição do Habitar Sentidos é única. A exposição não se repete porque ela se molda ao espaço em que acontece. Essa mutabilidade é o que a torna viva. Um jardim, uma casa ou um galpão, qualquer lugar pode ser cenário, desde que carregue o desejo de ser sentido.

Na edição mais recente, realizada na Quinta da Baroneza, a Be Galeria uniu sua curadoria a parceiros como Home Art Gallery, Artelassê, Franccino, Giardini e à artista plástica Marcella Benita. O resultado foi um ambiente provocante, onde arte e design se misturavam em composições inesperadas. Cada canto convidava à contemplação e ao toque, transformando o olhar em gesto.

O público foi envolvido em uma experiência que desafiava o comum. O que antes era uma casa desocupada se tornou palco de sensações. A cada espaço, um novo diálogo surgia: o som dos materiais, o contraste das cores, a luz filtrada entre obras e mobiliários. Tudo vivo, tudo transitório.

Essa efemeridade é a essência do Habitar Sentidos. Ele se move com o tempo, se adapta ao lugar e se recria em cada edição. Porque habitar é isso, é transitar entre o permanente e o passageiro, entre o físico e o sensorial.

A Be Galeria acredita que o design deve ser mutável, assim como a vida. E o Habitar Sentidos é a tradução dessa crença. Uma celebração do efêmero, do toque, do olhar. Um lembrete de que nada é fixo, mas tudo pode ter sentido, basta saber habitar.

Se você deseja conhecer mais de perto como o Habitar Sentidos acontece e entender como esse conceito pode inspirar novos olhares sobre projetos e espaços, fale com a Be Galeria. Estamos sempre abertas a compartilhar processos, ideias e caminhos que dão vida ao que ainda está em silêncio.